Acessórios para um bom Vinho
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Acessórios para um bom Vinho
O Copo
Para apreciar completamente a personalidade das castas e o subtil carácter dos vinhos, é essencial utilizar o copo apropriado. Assim que levamos um copo à boca, o sentido do paladar fica em alerta.
Ao bebermos, automaticamente são transmitidas três mensagens: a temperatura, a textura e o sabor. O vinho é composto por diferentes elementos: frutos, acidez, componentes minerais, taninos e álcool.
Garrafas
Existem diferentes tipos e formatos de garrafas de vinho mas todas tem uma coisa em comum, o vidro colorido funciona como um filtro solar. O vinho é como a pele: sofre com os raios UVA. Se deixado em lugar ensolarado pode ter o seu aroma e sabor alterados. Mesmo que a garrafa sirva de protecção, é necessário guardá-la em local protegido do calor e da luminosidade.
Abrir a Garrafa
A abertura da garrafa deve ser feita com algum cuidado. Deve-se:
- cortar a parte superior da cápsula (normalmente de chumbo ou de plástico) e retirá-la;
- limpar o topo da rolha e os bordos da garrafa com um pano limpo para remover qualquer resíduo;
- introduzir o saca rolhas no centro da rolha, mantendo a garrafa na posição vertical, tendo o cuidado de não perfurar a rolha de alto a baixo, de forma a evtitar a queda de resíduos de cortiça para dento da garrafa. Nos espumantes pode inclinar-se a garrafa com um ângulo de 30º C e libertar a rolha sem verter nada para fora. De seguida, puxe a rolha lentamente e sem agitar a garrafa;
- limpar os bordos da garrafa e a parte superior do seu interior, para remover qualquer resíduo;
- cheirar a rolha para detectar alguma anomalia.
As Rolhas
Num passado recente, com a melhoria de nível de vida e o consequente aumento da procura internacional de bons vinhos, verificou-se um forte desenvolvimento da indústria vitivinícola e, paralelamente, da indústria da cortiça. Esta última motivada pela necessidade de corresponder ao prestígio de que gozava, isto é, de ser comprovadamente o melhor vedante para os vinhos.
A Indústria das rolhas de cortiça iniciou-se por volta de 1750 em Angullane, na Catalunha, Espanha. Alguns anos depois essa indústria desenvolvia-se em Portugal, tendo como ponto de partida Santiago do Escoural, perto de Montemor-o-Novo. Todavia, Portugal só se assumiu como o principal produtor de rolhas a partir dos anos 30, do século XX.
Para apreciar completamente a personalidade das castas e o subtil carácter dos vinhos, é essencial utilizar o copo apropriado. Assim que levamos um copo à boca, o sentido do paladar fica em alerta.
Ao bebermos, automaticamente são transmitidas três mensagens: a temperatura, a textura e o sabor. O vinho é composto por diferentes elementos: frutos, acidez, componentes minerais, taninos e álcool.
Garrafas
Existem diferentes tipos e formatos de garrafas de vinho mas todas tem uma coisa em comum, o vidro colorido funciona como um filtro solar. O vinho é como a pele: sofre com os raios UVA. Se deixado em lugar ensolarado pode ter o seu aroma e sabor alterados. Mesmo que a garrafa sirva de protecção, é necessário guardá-la em local protegido do calor e da luminosidade.
Abrir a Garrafa
A abertura da garrafa deve ser feita com algum cuidado. Deve-se:
- cortar a parte superior da cápsula (normalmente de chumbo ou de plástico) e retirá-la;
- limpar o topo da rolha e os bordos da garrafa com um pano limpo para remover qualquer resíduo;
- introduzir o saca rolhas no centro da rolha, mantendo a garrafa na posição vertical, tendo o cuidado de não perfurar a rolha de alto a baixo, de forma a evtitar a queda de resíduos de cortiça para dento da garrafa. Nos espumantes pode inclinar-se a garrafa com um ângulo de 30º C e libertar a rolha sem verter nada para fora. De seguida, puxe a rolha lentamente e sem agitar a garrafa;
- limpar os bordos da garrafa e a parte superior do seu interior, para remover qualquer resíduo;
- cheirar a rolha para detectar alguma anomalia.
As Rolhas
Num passado recente, com a melhoria de nível de vida e o consequente aumento da procura internacional de bons vinhos, verificou-se um forte desenvolvimento da indústria vitivinícola e, paralelamente, da indústria da cortiça. Esta última motivada pela necessidade de corresponder ao prestígio de que gozava, isto é, de ser comprovadamente o melhor vedante para os vinhos.
A Indústria das rolhas de cortiça iniciou-se por volta de 1750 em Angullane, na Catalunha, Espanha. Alguns anos depois essa indústria desenvolvia-se em Portugal, tendo como ponto de partida Santiago do Escoural, perto de Montemor-o-Novo. Todavia, Portugal só se assumiu como o principal produtor de rolhas a partir dos anos 30, do século XX.
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