Nutrição da criança a partir dos seis anos
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Nutrição da criança a partir dos seis anos
Nutrição da criança a partir dos seis anos
Aos cinco ou seis anos, a criança come já uma alimentação variada, embora seja muito influenciada pela alimentação que se faz em família. A dietista Paula Martins aconselha a que os pais sejam os primeiros a darem o exemplo de uma alimentação equilibrada e racional.
Os cuidados alimentares da segunda infância (após os cinco ou seis anos) são semelhantes aos da primeira infância, embora as quantidades de comida aumentem.
A importância do pequeno-almoço
O pequeno almoço de uma criança que vai para a escola é uma refeição importante. Normalmente, esta refeição é compartilhada com a família, é importante que os pais dêem importância a esta refeição.
Mais uma vez se deve reforçar aqui que muitas crianças não tomam pequeno almoço porque seguem o exemplo dos pais. O pequeno almoço é a refeição mais importante do dia, porque se segue a um longo período de jejum nocturno, estando provado que uma criança que não toma pequeno almoço possui um rendimento escolar mais baixo.
Isto acontece porque o seu organismo se encontra numa situação de fome (ainda que conscientemente ela não se aperceba disso), apresentando-se por isso inquieta, desatenta e com sono.
Por outro lado, a falta do pequeno almoço vai fazer com que a criança fique com mais fome para a refeição seguinte (lanche da manhã ou almoço), e irá, provavelmente, comer vorazmente nessa próxima refeição, o que poderá contribuir para uma futura obesidade.
Deve enviar um pequeno lanche para o meio da manhã e outro para a tarde. Este lanche da tarde, quando tomado em casa no fim da escola, não deve interferir com o jantar.
Os hábitos alimentares das crianças nesta fase desenvolvem-se juntamente com outros aspectos do seu crescimento. As crianças dos cinco aos sete anos preferem alimentos comuns, como a carne, batatas, vegetais crus, leite e frutas.
Embora na sua maioria os alimentos cozidos, as misturas de todos os tipos e carnes gordurosas não sejam as preferidas, o molho de carne com espaguete e as pizzas são apreciados.
Por volta dos seis ou sete anos, as crianças mostram interesse em experimentar novos alimentos e por vezes aceitam alguns alimentos anteriormente rejeitados. Aos oito anos há um apetite voraz com poucas recusas, mas preferências marcantes. O alimento pode ser avaliado pelo odor ou pela cor. Desta forma, os alimentos servidos de modo mais atraente causam melhor impressão.
Aos nove anos, de modo geral, a criança mostra grande interesse pelo alimento, gosta de ajudar a preparar, e é positiva em relação aos seus gostos. Algumas crianças comem de tudo nesta idade, porém os alimentos mais comuns continuam a ser os preferidos.
Como já foi referido, as crianças são grandes imitadoras, por isso, um dos métodos para desenvolver bons hábitos alimentares nas crianças é fazer com que toda a família coma de forma racional e equilibrada.
Aos cinco ou seis anos, a criança come já uma alimentação variada, embora seja muito influenciada pela alimentação que se faz em família. A dietista Paula Martins aconselha a que os pais sejam os primeiros a darem o exemplo de uma alimentação equilibrada e racional.
Os cuidados alimentares da segunda infância (após os cinco ou seis anos) são semelhantes aos da primeira infância, embora as quantidades de comida aumentem.
A importância do pequeno-almoço
O pequeno almoço de uma criança que vai para a escola é uma refeição importante. Normalmente, esta refeição é compartilhada com a família, é importante que os pais dêem importância a esta refeição.
Mais uma vez se deve reforçar aqui que muitas crianças não tomam pequeno almoço porque seguem o exemplo dos pais. O pequeno almoço é a refeição mais importante do dia, porque se segue a um longo período de jejum nocturno, estando provado que uma criança que não toma pequeno almoço possui um rendimento escolar mais baixo.
Isto acontece porque o seu organismo se encontra numa situação de fome (ainda que conscientemente ela não se aperceba disso), apresentando-se por isso inquieta, desatenta e com sono.
Por outro lado, a falta do pequeno almoço vai fazer com que a criança fique com mais fome para a refeição seguinte (lanche da manhã ou almoço), e irá, provavelmente, comer vorazmente nessa próxima refeição, o que poderá contribuir para uma futura obesidade.
Deve enviar um pequeno lanche para o meio da manhã e outro para a tarde. Este lanche da tarde, quando tomado em casa no fim da escola, não deve interferir com o jantar.
Os hábitos alimentares das crianças nesta fase desenvolvem-se juntamente com outros aspectos do seu crescimento. As crianças dos cinco aos sete anos preferem alimentos comuns, como a carne, batatas, vegetais crus, leite e frutas.
Embora na sua maioria os alimentos cozidos, as misturas de todos os tipos e carnes gordurosas não sejam as preferidas, o molho de carne com espaguete e as pizzas são apreciados.
Por volta dos seis ou sete anos, as crianças mostram interesse em experimentar novos alimentos e por vezes aceitam alguns alimentos anteriormente rejeitados. Aos oito anos há um apetite voraz com poucas recusas, mas preferências marcantes. O alimento pode ser avaliado pelo odor ou pela cor. Desta forma, os alimentos servidos de modo mais atraente causam melhor impressão.
Aos nove anos, de modo geral, a criança mostra grande interesse pelo alimento, gosta de ajudar a preparar, e é positiva em relação aos seus gostos. Algumas crianças comem de tudo nesta idade, porém os alimentos mais comuns continuam a ser os preferidos.
Como já foi referido, as crianças são grandes imitadoras, por isso, um dos métodos para desenvolver bons hábitos alimentares nas crianças é fazer com que toda a família coma de forma racional e equilibrada.
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