Cacau pode proteger contra o cancro
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Cacau pode proteger contra o cancro
Cacau pode proteger contra o cancro
Investigadores norte-americanos sugerem que um nutriente chamado epicatequina, presente no cacau, parece reduzir o risco de desenvolvimento de várias doenças mortais.
Actualmente, a ciência não vê a epicatequina como um composto com um papel essencial, mas há muitas evidências que sugerem que ela pode ter um efeito de protecção do organismo.
A epicatequina pertence ao grupo dos flavonóides, e também pode ser encontrada em chás, vinho, chocolate e algumas frutas e legumes. Os cientistas acreditam que um dos seus efeitos é a elevação dos níveis de óxido nítrico no sangue, que ajuda a relaxar os vasos sanguíneos e melhora a circulação, podendo as suas propriedades antioxidantes explicar como pode impedir o cancro.
Habitualmente, os flavonóides como a epicatequina são removidos do cacau comercial porque tendem a apresentar um gosto amargo.
Os especialistas também questionam se será recomendável a uma pessoa consumir quantidades suficientemente abundantes de alimentos que contenham epicatequina, como o vinho e o chocolate. Contudo, Hollenberg, consultor científico de vários laboratórios farmacêuticos e que recebeu apoio financeiro para o seu estudo da empresa que produz chocolate e doces M&M/Mars, acredita que há possibilidade de empresas da área de nutrição desenvolverem suplementos de epicatequina, na forma de barras de chocolate.
A planta do cacau foi cultivada pela primeira vez no período 250-900 da era Cristã, pela civilização Maia que oferecia as sementes aos seus deuses e usava-as como moeda e com fins medicinais, para combater a fadiga e problemas no aparelho digestivo.
Investigadores norte-americanos sugerem que um nutriente chamado epicatequina, presente no cacau, parece reduzir o risco de desenvolvimento de várias doenças mortais.
Actualmente, a ciência não vê a epicatequina como um composto com um papel essencial, mas há muitas evidências que sugerem que ela pode ter um efeito de protecção do organismo.
A epicatequina pertence ao grupo dos flavonóides, e também pode ser encontrada em chás, vinho, chocolate e algumas frutas e legumes. Os cientistas acreditam que um dos seus efeitos é a elevação dos níveis de óxido nítrico no sangue, que ajuda a relaxar os vasos sanguíneos e melhora a circulação, podendo as suas propriedades antioxidantes explicar como pode impedir o cancro.
Habitualmente, os flavonóides como a epicatequina são removidos do cacau comercial porque tendem a apresentar um gosto amargo.
Os especialistas também questionam se será recomendável a uma pessoa consumir quantidades suficientemente abundantes de alimentos que contenham epicatequina, como o vinho e o chocolate. Contudo, Hollenberg, consultor científico de vários laboratórios farmacêuticos e que recebeu apoio financeiro para o seu estudo da empresa que produz chocolate e doces M&M/Mars, acredita que há possibilidade de empresas da área de nutrição desenvolverem suplementos de epicatequina, na forma de barras de chocolate.
A planta do cacau foi cultivada pela primeira vez no período 250-900 da era Cristã, pela civilização Maia que oferecia as sementes aos seus deuses e usava-as como moeda e com fins medicinais, para combater a fadiga e problemas no aparelho digestivo.
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