Licor Beirão
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Licor Beirão
História
A vila da Lousã viu nascer a produção de licor beirão no século XIX, numa farmácia. Reza a história que um caixeiro viajante, oriundo do Porto, passando pela vila para a venda de vinho do Porto, se apaixonou pela filha de um farmacêutico local e com ela se casou, lá permanecendo. A farmácia do seu sogro vendia, para além dos produtos medicinais, bebidas alcoólicas preparadas com ingredientes naturais, segundo receitas secretas ancestrais. Entretanto, foi publicada uma lei que proibia a atribuição de efeitos medicinais às bebidas alcoólicas. Este acontecimento obrigou o jovem a começar a produção dos licores numa pequena fábrica separada da farmácia.
Foi neste local que foi sendo produzido o licor que viria a ser baptizado como licor beirão, em 1929, em homenagem a um congresso beirão realizado em Castelo Branco nessa data.
Em 1940, devido a dificuldades impostas pela segunda guerra mundial, a fábrica e a receita secreta foram vendidas ao jovem José Carranca Redondo, natural da Lousã. A produção do licor passou a estar a cargo da mulher deste. Desde então, o licor beirão tornou-se um dos mais populares em Portugal.
É preparado com diversas plantas (entre as quais o eucalipto, a canela, o alecrim e a alfazema) e sementes aromáticas, que são submetidas a um processo de dupla destilação. Apresenta uma tonalidade de topázio transparente. O sabor é doce.
É normalmente consumido como digestivo, simples ou com gelo.
A vila da Lousã viu nascer a produção de licor beirão no século XIX, numa farmácia. Reza a história que um caixeiro viajante, oriundo do Porto, passando pela vila para a venda de vinho do Porto, se apaixonou pela filha de um farmacêutico local e com ela se casou, lá permanecendo. A farmácia do seu sogro vendia, para além dos produtos medicinais, bebidas alcoólicas preparadas com ingredientes naturais, segundo receitas secretas ancestrais. Entretanto, foi publicada uma lei que proibia a atribuição de efeitos medicinais às bebidas alcoólicas. Este acontecimento obrigou o jovem a começar a produção dos licores numa pequena fábrica separada da farmácia.
Foi neste local que foi sendo produzido o licor que viria a ser baptizado como licor beirão, em 1929, em homenagem a um congresso beirão realizado em Castelo Branco nessa data.
Em 1940, devido a dificuldades impostas pela segunda guerra mundial, a fábrica e a receita secreta foram vendidas ao jovem José Carranca Redondo, natural da Lousã. A produção do licor passou a estar a cargo da mulher deste. Desde então, o licor beirão tornou-se um dos mais populares em Portugal.
É preparado com diversas plantas (entre as quais o eucalipto, a canela, o alecrim e a alfazema) e sementes aromáticas, que são submetidas a um processo de dupla destilação. Apresenta uma tonalidade de topázio transparente. O sabor é doce.
É normalmente consumido como digestivo, simples ou com gelo.
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Data de inscrição : 03/03/2008
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